Cliente Engaja, Grepar é destaque no Valor Econômico

Matéria da Grepar no Jornal Valor Econômico

A Grepar, cliente da Engaja Comunicação, foi destaque no veículo de economia mais relevante do país, o Valor Econômico. Em pauta, a série de investimentos que a companhia pretende fazer na Lubnor, caso a venda do ativo da Petrobras se confirme.

Confira na integra o conteúdo divulgado que deu origem a matéria:

Grepar vai ampliar a produção de asfaltos e óleos lubrificantes da Lubnor, diminuindo a necessidade de importação dos insumos

A Grepar, empresa que tem contrato de compra e venda assinado com a Petrobras para a aquisição da Refinaria Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor), pretende ampliar a produção de asfaltos e óleos lubrificantes naftênicos em 30%, reduzindo assim a dependência de importação dos produtos. Atualmente, a Lubnor é responsável por 10% da produção de asfalto no país e a única produtora de óleos nobres naftênicos (utilizados na cadeia industrial) no Brasil. A Grepar estima para os próximos dois anos um investimento de US $30 milhões de dólares em bens de capital, aperfeiçoamento operacional e ESG. Para a aquisição da Lubnor, o investimento foi de US $34 milhões de dólares.

A venda da Lubnor faz parte do plano de desinvestimentos da Petrobras, que começou a ser executado em novembro de 2019 com a venda de outras refinarias da companhia. No dia 22 de dezembro de 2022, a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a venda da Lubnor para a Grepar. No momento, a Grepar aguarda a análise do Conselho Administrativo do Cade para a efetivação da compra da Lubnor.

O acordo para a compra da Lubnor entre a Petrobras e a Grepar foi assinado em maio de 2022, regulado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e ocorrido em função de um Termo de Compromisso de Cessação (TCC) do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Segundo o consultor executivo da Grepar, Eduardo Bellaguarda, com a ampliação de produção dos insumos, a empresa pretende suprir toda a demanda de asfalto no Nordeste, e parcialmente nos estados do Pará, Amapá e Tocantins. “A nossa intenção é ampliar a produção de asfaltos e óleo lubrificantes naftênicos para atender a demanda nacional e reduzir a dependência da importação destes produtos. A Grepar terá uma importância estratégica no setor, em especial no segmento de asfaltos com forte influência no mercado regional, seja através da comercialização de seus produtos, seja evoluindo e melhorando as condições logísticas e de comercialização”, destaca.

“Além destes produtos âncoras que compõem 70% do processo de produção, produziremos e comercializaremos de forma regular para um melhor atendimento ao mercado, óleos combustíveis com baixo teor de enxofre para utilização em geração de energia térmica, óleo diesel marítimo, óleos para abastecimento de navios no Porto de Fortaleza, entre outras pequenas frações de nafta que poderão ser utilizadas em cogeração de energia para a própria planta de destilação”, explica Bellaguarda. Ainda segundo Eduardo, a Grepar vai manter a estrutura mínima atual de empregos diretos e chegar a 700 postos de trabalho diretos e indiretos.


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