A comunicação tem deixado de ser uma área menos relevante dentro das organizações, para virar uma área completamente estratégica. Nas grandes empresas, a maior parte das decisões mais importantes passam pela chancela do departamento de comunicação. Essa mudança aconteceu por conta das redes sociais e dos frequentes investimentos no digital como potencializador de soluções. Como sabemos, no digital apenas “vender” não interessa. O que interessa é se relacionar, propor um discurso verdadeiro e apresentar propósitos claros que se conectem às pessoas ou ao público-alvo.
Como todo departamento de comunicação, esse também é estruturado e divido em cargos, funções e tarefas. Todas, claro, com metas bem definidas.
A maioria das grandes e médias empresas preocupadas com crescimento terceirizam a criação desse departamento a uma agência de RP com expertise corporativa. Na Engaja Comunicação, por exemplo, esse trabalho começa com a definição de um gestor que responderá ao proprietário ou presidente. Geralmente, é preciso criar a função de diretor institucional.
Para essa contratação o perfil deve ser a capacidade estratégica e de comando deste profissional. Deve ser alguém com bom transito e bem relacionado em diversos nichos e setores. Um diretor capaz de agregar um olhar humanizado e mais comportamental para uma diretoria pratica e preocupada com custos.
Porém, abaixo dele, é preciso criar gerências divididas por área que vão orquestrar o trabalho prático de cada uma das áreas.
Após a definição do principal personagem desta engrenagem (neste caso, um diretor institucional) é preciso criar as gerências que, dependendo do setor, podem ser dividias em: influência que cuida da assessoria de imprensa e relações com a mídia; e engajamento, responsável pelo digital, revistas, informativos e materiais gráficos.
Essa divisão traz clareza para a proposta e permite a escolha de dois caminhos mais comuns: executar tudo internamente ou contratar uma agência terceirizada, que será responsável por todo o “trabalho grosso”. A vantagem da segunda opção é que a agência já tem uma expertise em comunicação (o que não é o “core” do negócio do cliente) e também um nível de relacionamento com a mídia já construído. Isso faz o trabalho ser melhor, mais assertivo e barato.
Muito embora, um agência seja contratada para ficar abaixo das duas gerências e da diretoria, ela é fundamental para a elaboração da estratégia. O Objetivo central deve ser sempre construir e manter um relacionamento claro com os principais stakeholders: clientes, jornalistas, fornecedores, governos e instituições, além dos próprios colaboradores.
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