O conceito básico da assessoria de imprensa no gerenciamento de crises é a preservação e/ou recuperação da imagem de um político, autoridade, instituição ou empresa que enfrente denúncias de qualquer ordem, perante a mídia e a opinião pública (externa e interna).
Mas algumas atitudes simples precisam ser tomadas de imediato e permeiam o trabalho da gestão de comunicação:
É o direito do acusado de expor sua versão dos fatos. Nesse caso, é mais uma postura do assessor do que, propriamente, uma ação. Deixe que ele sinta que existe verdade nesta atitude e que você, de fato, acredita no que vai, posteriormente, divulgar à imprensa.
Quando for o caso, aconselhe o denunciado a assumir os erros e formular argumentos lógicos de explicação. É preciso orientá-lo de que não basta apenas ser honesto, mas “parecer” honesto e isto é fundamental na interlocução com os jornalistas e editores e, consequentemente, com o publico.
Essa comunicação deve ser à sociedade, por meio da imprensa e redes sociais, e ao publico interno, via newsletter, intranet e mídias próprias. Esta observacao, aliás, vale para toda atividade de assessoria de imprensa no gerenciamento de crises, seja no setor público ou no privado.
Tem de ser fator condicionante para a assessoria de imprensa e seus recursos humanos. O secretário de comunicação ou o titular do setor não pode a) ser ou tolerar “fantasma” em sua repartição; b) não pode contratar serviços sem licitação pública; c) não pode receber comissões de fornecedores terceirizados; d) não pode oferecer propinas e/ou facilidades a jornalistas.
“Construir artificialmente a imagem de uma personalidade pública é tarefa factível, mas efêmera. Estratégias de comunicação não resistem a uma celebre ditado: é impossível enganar todos por muito tempo.”
Saiba mais sobre o trabalho de gerenciamento de crise em fortaleza realizado pela Engaja Comunicação
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